Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10198/15196
Título: Cultivar Stevia reubaudiana (Bert) em Bragança: orientações para a técnica cultural
Autor: Rodrigues, M.A.
Ferreira, Isabel Q.
Afonso, Sandra
Sousa, Maria João
Arrobas, Margarida
Palavras-chave: Stevia
Data de plantação,
Estação de crescimento
Fertilização azotada
Produtividade
Data: 2015
Citação: Rodrigues, M.A.; Ferreira, Isabel Q.; Afonso, Sandra; Sousa, Maria João; Arrobas, Margarida (2015). Cultivar Stevia reubaudiana (Bert) em Bragança: orientações para a técnica cultural. In I Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias. Bragança: Instituto Politécnico. ISBN 978-972-745-198-2
Resumo: A stévia [Stevia rebaudiana (Bert.) Bertoni] é cultivada pelo seu poder adoçante. Apesar de ser um arbusto perene na sua região de origem (serra Amambaí, região limítrofe entre Brasil e Paraguai), onde é explorada em cortes múltiplos, em Bragança (Portugal) não sobrevive ao Inverno. Nesta região, o cultivo de stévia para fins comerciais implica uma nova plantação todos os anos. Para além dos custos associados à obtenção das plantas e à plantação, a data de plantação passa a ser um critério determinante na estratégia de maximização da produtividade, numa região em que a estação de crescimento é muito curta. O azoto, devido ao seu efeito na produtividade e no desenvolvimento fenológico das plantas, será também um fator ecológico determinante a ter em conta. Neste trabalho apresentam-se resultados de dois anos de ensaios de campo com stévia em que se estudou o efeito da data de plantação e do regime de corte (simples e duplo) na produtividade. Foi também estudado o efeito da aplicação de azoto na produção de biomassa. Um corte único originou ligeiramente maior produção do que cada um dos cortes individuais em culturas exploradas em dois cortes, mas menor produção que a obtida na soma dos dois cortes. A percentagem de matéria seca nas folhas relativamente aos caules também aumentou em culturas explorados em dois cortes, devido a estes serem efetuados em estados fenológicos mais precoces. A entrada em floração reduziu a percentagem de folhas relativamente aos caules. O azoto promoveu a produtividade, quer na cultura exploração em corte único, quer em corte duplo.
Peer review: yes
URI: http://hdl.handle.net/10198/15196
ISBN: 978-972-745-198-2
Aparece nas colecções:CIMO - Resumos em Proceedings Não Indexados à WoS/Scopus

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