Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10198/8036
Título: O ponto é começo… o ponto é vida
Autor: Pereira, Ana
Mesquita, Elza
Prada, Filomena
Rodrigues, Maria José
Data: 2009
Editora: International Reading Association
Citação: Pereira, Ana; Mesquita, Elza; Prada, Filomena; Rodrigues, Maria José (2009). O ponto é começo... o ponto é vida. In Discovering Worlds of Literacy. Proceedings of the 16th European Conference on Reading. 1st Ibero-American Forum on Literacies. Braga
Resumo: O pequeno borrão arredondado, que definimos por ponto, constituiu-se no princípio de um projecto que pretendeu desenvolver a leitura, a escrita e o pensamento crítico, numa perspectiva integrada e integradora de saberes. O “ponto”, sendo um vocábulo polissémico, remete-nos para uma pluralidade de significados e de imagens, em que a contextualização determina o seu sentido. Não foi propósito fazer uma análise do conceito ou conceitos a ele subjacente, recorremos apenas à sua simbologia enquanto mancha que poderia determinar o início da explicação dos enigmas que envolvem o mundo. O “ponto” ganhou vida, movimentou-se, transformou-se e permitiu visualizar outras formas, que desafiaram a criança na procura de respostas relacionadas com o corpo humano. O “ponto” passou por sucessivas metamorfoses até se apresentar com um rosto e um corpo. A continuidade das descobertas conduziu-nos à exploração do conto “Aquiles o pontinho”, de Guia Risari. O corpo é objecto de curiosidade e mistério, uma vez que cada uma das áreas do conhecimento humano nos oferece explicações de diferentes perspectivas. Neste sentido, o “ponto” permitiu às crianças seleccionarem e explorarem um dos órgãos vitais do corpo humano. Desafiámos os limites das representações das crianças e desencadeámos diálogos que lhes permitiu investigar, descobrir e criar. Percebemos que as crianças utilizavam a oralidade, a leitura e a escrita na sua omnifuncionalidade e que o desenvolvimento de novos insights acerca de um sistema convencional de leitura e escrita, associado ao pensamento crítico, permitiu à criança apropriar-se de códigos literácicos, porque lhes proporcionámos a descoberta de novos mundos.
Peer review: yes
URI: http://hdl.handle.net/10198/8036
Aparece nas colecções:ESE - Resumos em Proceedings Não Indexados à WoS/Scopus

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