Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10400.9/470
Título: Os subprodutos agro-industriais de natureza lenhocelulósica:caracterização da situação portuguesa.
Autor: Duarte, Luís C.
Esteves, M. P.
Carvalheiro, Florbela
Vicente, Paula
Gírio, Francisco
Data: 2007
Citação: Duarte, Luís C. Os subprodutos agro-industriais de natureza lenhocelulósica:caracterização da situação portuguesa. In: Revista de Engenharia Química, 2007, vol. 5, p. 56-62
Resumo: Os materiais provenientes do processamento de matérias-primas nas agro-indústrias são usualmente considerados como não perigosos, abundantes, facilmente biodegradáveis, baratos e potencialmente valorizáveis. No entanto, devido às grandes quantidades processadas, podem constituir um problema ambiental, impondo assim um encargo económico significativo neste sector. A viabilidade económica da sua transformação/valorização depende de vários factores, como a quantidade disponível, os custos do material e transporte, as utilizações já existentes e eventuais restrições político-económicas regionais. Para o desenvolvimento de programas de valorização que potenciem a cadeia de valor do sector agro- -industrial, é necessário deter uma caracterização qualitativa e quantitativa destes materiais. Com este propósito, foi desenvolvido um inquérito postal junto das empresas agro-industriais portuguesas que processam materiais de natureza lenhocelulósica. A amostra apresenta uma boa cobertura geográfica e uma adequada representação dos diferentes subsectores agro-industriais, tendo a taxa de resposta obtida sido de 17%. O inquérito permitiu a caracterização, ao nível dos subsectores, em termos da sua composição e distribuição regional, bem como identificar os diferentes materiais produzidos, respectivas quantidades, destinos e valores económicos actuais, o que permitiu definir os principais subsectores/ materiais que mais poderão beneficiar com o investimento em actividades de I&D. Os principais subprodutos identificados foram os seguintes: dreche cervejeira, bagaço de uva sem álcool, polpa de alfarroba, casca de arroz, repiso de tomate, bagaço de azeitona extractado, casca de frutos rijos, engaço, borra de vinho sem álcool e grainha de uva. Por fim, apresentam-se e discutem-se as principais oportunidades e restrições para a valorização destes subprodutos utilizando tecnologias biológicas.
URI: http://hdl.handle.net/10400.9/470
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