Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/1822/35168

TítuloSoundscape in motion pictures: o som como elemento espacial visto através do Cinema
Autor(es)Fialho, Nicole Moreira
Orientador(es)Silva, João Ricardo Rosmaninho Duarte
Data2015
Resumo(s)...shhhhhh...tun-tum, tun-tum, tun-tum...piu, piu piu piu...toc,toc...vrum,vrummm...tiquetaque, tique-taque, tique-taque... plic,plic plic, plic... Desde o nosso despertar ao nosso desfalecer, somos, vivemos, ouvimos, vemos... som. Este está presente em tudo o que nos rodeia, sob todas as suas variantes. A paisagem sonora será das mais completas de todas, abrange desde o mais discreto pulsar do nosso sangue nas veias, até ao ruído mais ensurdecedor que quebra a barreira do limite da dor. Universalmente designada como soundscape, este conceito tem sido pouco explorado em relação às suas qualidades na formação de espaço. Esta dissertação pretende atrair a atenção e a importância de que o espaço não é apenas o que visualizamos, a nossa percepção auditiva é um mecanismo essencial que completa a noção espacial. O Cinema surge como um arquivo sonoro. É daqui que são retirados os casos de estudo que vão incitar a investigação. A consequente análise será estimulada através da criação de ferramentas auditivas sob a forma de filtros. O intuito primordial destes filtros é estabelecer uma ligação entre o Som e a Arquitetura, por intermédio de conceitos conjugados de ambas as áreas. É esta nova forma de percepcionar o espaço que inquieta o decorrer de toda esta investigação: Tell me what you listen, I’ll tell you what you see.
...shhhhhh...thump thump, thump thump, thump thump...tweet, tweet...knock, knock... ...vroom,vroommm...tick-tock, tick-tock, tick-tock...drip drop, drip, drip drop... Since our awakening due to our faint we are, live, hear, see... sound. In all its variants, this is present in everything around us. The soundscape is the most complete of them all, it ranges from the most discreet pulse of our blood in our veins, and down to the deafening noise that breaks the pain threshold barrier. This concept has been poorly explored at the relation on its qualities as a former of space. This paper aims to attract attention to the importance that space is not only what we visualize, our auditory perception is an essential mechanism to supplement spatial notion. Cinema emerges as a sound archive. This is where the case studies come from and it will prompt the investigation. Creating tools in the form of auditory filters will stimulate the resulting analysis. The primary purpose of these filters is to establish a link between Sounds and Architecture, combining concepts from both areas. This is a new way of perceiving space, which will stir the course of all this research: Tell me what you listen, I’ll tell you what you see.
TipoDissertação de mestrado
DescriçãoDissertação de mestrado integrado em Arquitectura (área de especialização em Cidade e Território)
URIhttps://hdl.handle.net/1822/35168
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:BUM - Dissertações de Mestrado
EAAD - Dissertações de Mestrado

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