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TítuloArgamassas antigas: reacção pozolânica ou activação alcalina?
Autor(es)Pacheco-Torgal, F.
Gomes, J. P. Castro
Jalali, Said
Palavras-chaveArgamassas antigas
Pozolanas
Durabilidade
Activação alcalina
Data2007
EditoraAssociação Portuguesa dos Fabricantes de Argamassas de Construção (APFAC)
CitaçãoCONGRESSO NACIONAL DE ARGAMASSAS DE CONSTRUÇÃO, 2, Lisboa, Portugal, 2007 – “Sob a égide da reabilitação : actas do Congresso Nacional de Argamassas de Construção”. [Lisboa : APFAC, 2007].
Resumo(s)No presente artigo procede-se a uma análise das explicações clássicas relativas à durabilidade das argamassas antigas. A grande maioria das descrições sobre as argamassas antigas, nomeadamente sobre o período referente à civilização romana, refere-se à importância da adição de pozolanas naturais ou artificiais na obtenção de argamassas de elevada resistência mecânica e à acção da água, são contudo omissas no que respeita aos mecanismos de reacção que expliquem essa resistência, sendo também omissas relativamente à explicações para a presença zeólitos na composição daquelas argamassas. Neste artigo são avançadas explicações para o fenómeno da durabilidade das argamassas antigas, com base na teoria da activação alcalina.
TipoArtigo em ata de conferência
URIhttps://hdl.handle.net/1822/7552
Arbitragem científicayes
AcessoAcesso aberto
Aparece nas coleções:C-TAC - Comunicações a Conferências Nacionais
CEC-MAT - Comunicações a Conferências Nacionais

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