Orientador: João Vilhete Viegas D Abreu

Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação

Resumo: Este trabalho trata das impressões e avaliações implícitas nos discursos dos professores acerca de uma proposta de formação continuada e em serviço para o uso de Tecnologias Digitais (TD), no qual os processos ativos de reflexão e autonomia docente são mais privilegiados que os aspectos...

Resumo: Este trabalho trata das impressões e avaliações implícitas nos discursos dos professores acerca de uma proposta de formação continuada e em serviço para o uso de Tecnologias Digitais (TD), no qual os processos ativos de reflexão e autonomia docente são mais privilegiados que os aspectos técnicos. Também é abordado o papel do coordenador pedagógico no fomento desses processos. A principal questão de pesquisa é discutir se a aplicação do modelo de formação proposto impacta ou não o discurso dos professores revelando interesse em incorporar TD à sua prática educativa. Nesse contexto, trata-se de uma pesquisa-ação-formação onde um grupo docente foi acompanhado pela pesquisadora em uma trilha formativa de doze horas e suas impressões registradas sob o viés de conceitos como formação ativa e não prescritiva e formação participativa planejada conjuntamente aos professores e a partir de suas necessidades, os dados produzidos foram analisados sob a perspectiva da análise de conteúdo, considerando as categorias: tecnologia e formação de professores, formação para uso do Scratch e formação ativa. Com o objetivo de encontrar facilitadores e/ou dificultadores referentes à integração de TD e mais especificamente o uso da linguagem Scratch, à prática educativa do coletivo docente estudado. No que tange aos resultados, foi possível aferir: pertinência e atualidade da temática (principalmente no momento pandêmico), avanços nas aprendizagens relativas às ferramentas, possibilidades de troca e reflexão coletiva e as dificuldades encontradas na aplicação da formação no contexto totalmente remoto

Abstract: This work discusses the impressions and evaluations implicit in the speeches of teachers regarding a proposal of continuous and in-service training for the use of Digital Technologies (DT), which active processes of reflection and teaching autonomy are more privileged than the technical...

Abstract: This work discusses the impressions and evaluations implicit in the speeches of teachers regarding a proposal of continuous and in-service training for the use of Digital Technologies (DT), which active processes of reflection and teaching autonomy are more privileged than the technical aspects. The role of the pedagogical coordinator in fostering these processes is also addressed. The main research question is to discuss whether the application of the proposed training model impacts or not the teachers' discourse revealing interest in incorporating DT to their educational practice. In this context, this is a research-action-formation where a group of teachers was accompanied by the researcher in a training track of twelve hours and their impressions recorded under the perspective of concepts such as active and non-prescriptive training and participative training planned jointly with the teachers and from their needs, the data produced were analyzed under the perspective of content analysis, considering the categories: technology and teacher learning, training for the use of Scratch and active learning. The objective was to find facilitators and/or hindrances regarding the integration of DT, and more specifically the use of the Scratch language, to the educational practice of the collective of teachers studied. Regarding the results, it was possible to assess: relevance and timeliness of the theme (especially in the pandemic moment), advances in learning about the tools, possibilities of exchange and collective reflection, and the difficulties encountered in the application of training in a totally remote context

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