Triagem auditiva neonatal em Unidade de Terapia Intensiva : comparação de dois protocolos
Izabella dos Santos
DISSERTAÇÃO
Português
T/UNICAMP Sa59t
[Newborn hearing screening in NICU]
Campinas, SP : [s.n.], 2013.
68 f. : il.
Orientador: Maria Francisca Colella dos Santos
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Resumo: Objetivo: Esta pesquisa teve como objetivo comparar os resultados de dois protocolos de triagem auditiva neonatal, os quais foram aplicados em recém-nascidos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva ou Unidade de Cuidados Intermediários. Metodologia: Participaram da pesquisa recém...
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Resumo: Objetivo: Esta pesquisa teve como objetivo comparar os resultados de dois protocolos de triagem auditiva neonatal, os quais foram aplicados em recém-nascidos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva ou Unidade de Cuidados Intermediários. Metodologia: Participaram da pesquisa recém nascidos triados entre 01/05/2012 e 30/04/2013, os quais foram divididos em dois grupos. O grupo 1 foi constituído por recém nascidos que realizaram a triagem auditiva neonatal por meio do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico Automático na etapa do teste e do reteste. O grupo 2 foi submetido a triagem auditiva neonatal por meio do potencial auditivo de tronco encefálico automático, Emissões Otoacústicas Transientes e por Produto de Distorção, sendo que só foram encaminhados para a etapa do reteste aqueles que falharam no Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico Automático. Os que apresentaram a resposta FALHA para as Emissões Otoacústicas Evocadas foram conduzidos diretamente para o diagnóstico. Resultados: Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos em relação ao resultado PASSA ou FALHA da triagem auditiva neonatal na etapa do teste e do reteste. O grupo 2 apresentou uma maior taxa de casos falso-positivos e todos os que apresentaram resposta falso-positivo foram os que falharam no teste de Emissões Otoacústicas Evocadas, mas passaram no Potencial Evocado auditivo de Tronco Encefálico Automático. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre as incidências de perda auditiva e evasão entre os dois grupos estudados. As perdas auditivas observadas em ambos os grupos foram do tipo condutivas. Conclusão: Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas, para os resultados obtidos, entre os diferentes grupos avaliados. Contudo, o grupo 2 apresentou um maior número de casos de falso-positivo do que o grupo 1
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Abstract: Objective: This study aims to compare the results of two neonatal hearing screening protocols, which were applied in newborns hospitalized in an Intensive Care Unit and Intermediate Care Unit. Furthermore, it aims to characterize the sample. Methodology: This study took the newborns...
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Abstract: Objective: This study aims to compare the results of two neonatal hearing screening protocols, which were applied in newborns hospitalized in an Intensive Care Unit and Intermediate Care Unit. Furthermore, it aims to characterize the sample. Methodology: This study took the newborns screened in the period between 05/01/2012 and 04/30/2013, which were divided into two groups. Group 1 consisted of newborns who underwent neonatal hearing screening through the evaluation protocol 1, Automated Auditory Brainstem Response, during the test and retest. Group 2 underwent neonatal hearing screening through the evaluation protocol 2, Automated Auditory Brainstem Response, Transient Evoked Otoacoustic Emissions and Distorcion Product Otoacoustic Emissions. Newborns who failed in Automated Auditory Brainstem Response were sent to the retest by the same exam. Newborns who failed only in Evoked Otoacoustic Emissions, either in transient Evoked Otoacoustic Emissions and/or Distorcion Product Otoacoustic Emissions were directly referred for diagnosis. Results: There weren't statistically significant differences between groups in relation to PASS or FAIL result of neonatal hearing screening in the step test and/or retest. Group 2 had a higher rate of false - positive and those who had false-positive response were those who failed only in Evoked Otoacoustic Emissions. There were no statistically significant differences between the incidences of hearing loss and evasion between the two groups. No statistically significant differences were observed between the incidence of hearing loss and evasion between the two groups. The newborns who had hearing loss, in both groups, had a conductive hearing loss. Conclusion: There were no statistically significant differences in the results between the viii different studied groups. However, group 2 had a higher number of false-positive cases than group 1
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