Influência da frequência do treinamento de força nas adaptações morfológicas [recurso eletrônico]
DISSERTAÇÃO
Português
T/UNICAMP C139i
[Influence of strength training frequency in morphological adaptations]
Campinas, SP : [s.n.], 2018.
1 recurso online (46 p.) : il., digital, arquivo PDF.
Orientador: Renato Barroso da Silva
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física
Resumo: Introdução: A frequência de treino é uma variável do treinamento de força (TF) que é caracterizada pela quantidade de estímulos que um determinado grupo muscular recebe ao longo da semana. Evidências sugerem que maiores frequências de TF podem potencializar a hipertrofia muscular em sujeitos...
Resumo: Introdução: A frequência de treino é uma variável do treinamento de força (TF) que é caracterizada pela quantidade de estímulos que um determinado grupo muscular recebe ao longo da semana. Evidências sugerem que maiores frequências de TF podem potencializar a hipertrofia muscular em sujeitos treinados através da constante elevação da síntese proteica muscular. Objetivo: Comparar o efeito de diferentes frequências semanais (1x/semana e 3x/semana) com o volume de treino não equalizado, na hipertrofia muscular em homens treinados. Como objetivo secundário, compararmos os efeitos dessas diferentes frequências de TF na força muscular. Métodos: A amostra foi composta por 19 indivíduos do sexo masculino divididos em dois grupos: TF1 e TF3 (1x/semana e 3x/semana, respectivamente). O protocolo de TF foi composto de três séries a 80% de 1RM realizado até a falha muscular concêntrica nos exercícios agachamento guiado, leg press 45º, cadeira extensora unilateral realizada com a perna direita (CED) e cadeira extensora unilateral realizada com a perna esquerda (CEE). Foi mensurada a espessura muscular do vasto lateral e RT+VI (associação entre o reto femoral e vasto intermédio) e força muscular (1RM) em todos os exercícios realizados no protocolo de TF, avaliados nos momentos pré e pós-intervenção (seis semanas). Resultados: O volume total de treino foi significativamente maior no grupo TF3 em comparação ao grupo TF1 em todos os exercícios analisados (p<0,01). Ambos os grupos apresentaram efeito principal de tempo na força dinâmica máxima em todos os exercícios analisados (p<0,001) sem diferença entre os grupos. Em relação à espessura muscular, ambos os grupos apresentaram efeito principal de tempo no vasto lateral e RF+VI (p<0,05) sem diferença entre os grupos. Conclusão: Apesar do volume de TF ter sido maior no treinamento realizado com maiores frequência (TF3), nossos resultados demonstraram que a frequência de treino não possui influência nas respostas hipertróficas em indivíduos treinados
Abstract: Introduction: The training frequency is a strength training (ST) variable that is characterized by the amount of stimuli that a given muscle group receives throughout the week. Evidence suggests that higher frequencies of ST are able to potentiate muscle hypertrophy in trained subjects...
Abstract: Introduction: The training frequency is a strength training (ST) variable that is characterized by the amount of stimuli that a given muscle group receives throughout the week. Evidence suggests that higher frequencies of ST are able to potentiate muscle hypertrophy in trained subjects through the constant elevation of muscle protein synthesis. Objective: To compare the effect of different weekly frequencies (1x/week and 3x/week) with unequalized training volume, on muscle hypertrophy in trained men. As a secondary objective, we compared the effects of these different frequencies of ST on muscle strength. Methods: The sample consisted of 19 male subjects divided into two groups: ST1 and ST3 (1x/week and 3x/week, respectively). The TF protocol was composed of three series at 80% of 1RM performed until the concentric muscular failure in the exercises guided squat, leg press 45º, unilateral extensor chair performed with the right leg (ECR) and unilateral extensor chair performed with the left leg (ECL). Muscle thickness of the vastus lateralis and RT+VI (association between the rectus femoris and vastus intermedius) and muscular strength (1RM) were measured in all exercises performed in the ST protocol, evaluated at the pre and post-intervention moments (six weeks). Results: The total training volume was significantly higher in the ST3 group compared to the ST1 group in all the exercises analyzed (p <0.01). Both groups had a main time effect on maximal dynamic force in all analyzed exercises (p <0.001) with no difference between groups. Regarding muscle thickness, both groups had a main effect of time in the vastus lateralis and RF+VI (p <0.05) with no difference between the groups. Conclusion: Although the volume of ST was higher in the training performed more frequently (ST3), our results demonstrated that the training frequency has no influence on the hypertrophic responses in trained individuals
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