Entre rastros, pulsos e torções [recurso eletrônico] : coreografias fabuladas em corpos e coisas no espaço escolar
DISSERTAÇÃO
Português
T/UNICAMP P166e
[Among trails, pulses and torsions]
Campinas, SP : [s.n.], 2018.
1 recurso online (139 p.) : il., digital, arquivo PDF.
Orientador: Alik Wunder
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
Resumo: Numa conversa entre corpos, este trabalho desenha coreografias a partir dos conceitos de coisa de Tim Ingold (2012), um corpo-coisa, e de corpo da consciência de José Gil (2004). Como corpos-coisa humanos e inumanos a emanar fios vitais, fios de força a atravessarem-se uns aos outros, o...
Resumo: Numa conversa entre corpos, este trabalho desenha coreografias a partir dos conceitos de coisa de Tim Ingold (2012), um corpo-coisa, e de corpo da consciência de José Gil (2004). Como corpos-coisa humanos e inumanos a emanar fios vitais, fios de força a atravessarem-se uns aos outros, o trabalho se desenha em uma trajetória corpo-pesquisoeducadora que cartografa (KASTRUP, 2007) o corpo-escola. Um corpo-cartógrafa que tateia em pele as possibilidades-rastro de fabulações dos modos de existência (PELBART, 2016) presentes neste espaço. Quais as potências de torção das porosidades escolares? Quais forças emanam dessas torções? Existe potência criativa nos encontros entre estes corpos-coisa escolares? Como pensar os possíveis num espaço aparentemente enrijecido? É possível pensar potencialidades de aprendizado em torções? Quais os movimentos presentes neste espaço e como fabular com eles? É a partir destes questionamentos e de um trabalho com a técnica Klauss Vianna de dança e educação somática que o corpo-pesquisadora junto dos corpo-alunos, corpo-cadeira, corpo-parede, corpo-professor, corpo-caneta, corpos-escolares outros experimentou potências de torções e criações como formas de fabular o espaço escolar e seus aconteceres
Abstract: Through a conversation between bodies, this work draws choreographies from the concept of thing proposed by Tim Ingold (2012), a thing-body, and the concept of body of consciousness by José Gil (2004). As human and non-human thing-bodies that emanate threads of life, threads of forces...
Abstract: Through a conversation between bodies, this work draws choreographies from the concept of thing proposed by Tim Ingold (2012), a thing-body, and the concept of body of consciousness by José Gil (2004). As human and non-human thing-bodies that emanate threads of life, threads of forces which cross one another, this is delineated through a body-educateresearcher path that cartographes (KASTRUP, 2007) the school-body. A cartographer-body who feels on their flesh the trail-possibilities of creating ways of existence (PELBART, 2016) that are present at the school. How potent are the torsions of the school¿s porosities? Which forces emanate from them? Is there creative power at the encounters between these schools¿¿s thing-bodies? How to think the possibilities within a hard place? Is it possible to think of the learning potentiality in torsions? What movements are present in this place and how to create with them? Through such inquiries and working with the Klauss Vianna dancing and somatic education technique, the researcher-body experienced torsions and creative potency with the student-bodies, chair-body, wall-body, teacher-body, pen-body, school-bodies as a way of inventing the school space and its happenings
Requisitos do sistema: Software para leitura de arquivo em PDF