Uma batalha de papéis: a suspensão e as críticas à Inquisição portuguesa (1670-1674)

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://hdl.handle.net/10045/52696
Información del item - Informació de l'item - Item information
Título: Uma batalha de papéis: a suspensão e as críticas à Inquisição portuguesa (1670-1674)
Título alternativo: The struggle of petitions: the suspension and the criticism to the Portuguese Inquisition (1674-1681) | La lucha de las peticiones: la suspensión y la crítica a la Inquisición portuguesa (1674-1681)
Autor/es: Mattos, Yllan de
Palabras clave: Inquisition | Portugal | Converted Jews | General pardon | Diplomacy | Apostolic See
Área/s de conocimiento: Historia Moderna
Fecha de publicación: 2015
Editor: Universidad de Alicante. Departamento de Historia Medieval, Historia Moderna y Ciencias y Técnicas Historiográficas
Cita bibliográfica: Revista de Historia Moderna. 2015, 33: 33-55. doi:10.14198/RHM2015.33.02
Resumen: Esse artigo tem como objetivo compreender o processo que culminou nas suspensões do Santo Ofício português, entre os anos de 1674 e 1681. Os cristãos-novos produziram diversos documentos em Roma que invalidavam a ação do Santo Ofício lusitano, qualificando-o como arbitrário, interesseiro nos bens materiais e injusto. Os inquisidores, por sua vez, responderam cada queixa afirmando sua autonomia face ao papado e explicando os pormenores de sua prática jurídica. O local dessa disputa fora a própria Congregação do Santo Ofício romano, na qual mediaram seus cardeais e o próprio papa. Nesse sentido, serão analisadas as diversas correspondências, os opúsculos produzidos e os textos oficiais fomentados nessa lide que vicejou como um pedido de misericórdia (perdão) e terminou com a exigência de justiça pelos réus do famigerado Tribunal da Inquisição. | This paper aims to clarify the process that resulted in the suspension of the Portuguese Inquisition from 1674 to 1681. The New Christians produced several documents in Rome that invalidated the action of the Portuguese Holy Office, calling it arbitrary and only interested in keeping the confiscated wealth of defendants. In turn, the inquisitors answered every complaint asserting their independence from the papacy and explaining the details of their legal procedure. The contention was unfolded at the Supreme Sacred Congregation of the Roman and Universal Inquisition in which acted cardinals and the pope himself. In this sense, will be examined the exchange of letters, booklets, official papers and other documents produced in the heat of the dispute that had begun and flourished as a plea for mercy (forgiveness) and ended as a call for justice by the victims of the infamous tribunal.
URI: http://dx.doi.org/10.14198/RHM2015.33.02 | http://hdl.handle.net/10045/52696
ISSN: 0212-5862 | 1989-9823 (Internet)
DOI: 10.14198/RHM2015.33.02
Idioma: por
Tipo: info:eu-repo/semantics/article
Derechos: © Revista de Historia Moderna
Revisión científica: si
Aparece en las colecciones:Revista de Historia Moderna - 2015, N. 33. Diplomacia y Negociación en la Edad Moderna

Archivos en este ítem:
Archivos en este ítem:
Archivo Descripción TamañoFormato 
ThumbnailRevista-Historia-Moderna_33_02.pdf316,8 kBAdobe PDFAbrir Vista previa


Todos los documentos en RUA están protegidos por derechos de autor. Algunos derechos reservados.