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Título: Strategic career behaviours among european remote workers : a general analysis and comparison based on country-level individualism vs collectivism
Autor: Hildred, Kiall Camden John
Orientador: Pinto, Joana Cristina Novais Carneiro
Palavras-chave: Strategic career behaviours
Remote working
Career management
European workers
Hofstede individualism/collectivism
Comportamentos estratégicos de carreira
Trabalho a distância
Gestão de carreira
Trabalhadores europeus
Individualismo/coletivismo de Hofstede
Data de Defesa: 27-Jun-2023
Resumo: This study investigates the antecedents and consequences of strategic career management behaviours in a sample of European remote workers, with particular attention paid to country-level differences when controlling for Hofstede’s Individualism/Collectivism. A total of 739 employees (Male = 442, 59.8%), with a mean age of 27.64 years (SD = 8.48; Range = [18, 70]), working mostly full-time (n = 398, 53.9%) and with 46.35% of their work being done remotely. The study tested perceived selfefficacy, desire for career control and perceived organizational support as predictors of strategic career behaviours. And tested strategic career behaviours as predictors of perceived career control, objective and subjective career success, and career satisfaction. The study also investigated whether significant differences exist in the above factors when grouping by residence country’s score on Hofstede’s Individualism scale (Low[<50] = 286, 38.7%; Range = [27, 89]). Results indicate objective career success was not related to the antecedent variables or strategic career behaviours and hence was removed from the model. Linear regression analysis showed mostly significant and positive relationships between factors in the model. Mediation analysis showed mix results. Generally, perceived self-efficacy and desire for career control are good predictors of the use of strategic career behaviours, but perceived organizational support is not; strategic career behaviours are reasonable predictors of perceived control, and very strong predictors of subjective career success and career satisfaction. Differences in these outcomes between the low/high individualism groups were minimal. These results will support career management programs, accounting for idiosyncrasies of remote working and cultural differences that may affect the impact remote work has on career management.
Este estudo analisa os antecedentes e consequentes dos comportamentos de gestão estratégica de carreira numa amostra de trabalhadores remotos europeus, com especial atenção para as diferenças entre países quando se controla a dimensão Individualismo/Coletivismo de Hofstede. Participaram um total de 739 trabalhadores (homens = 442, 59.8%), com uma média de idades de 27.64 anos (DP = 8.48; amplitude = [18, 70]), trabalhando maioritariamente a tempo inteiro (n = 398, 53.9%) e com 46.35% do seu trabalho a ser realizado a distância. O estudo testou a autoeficácia percebida, o desejo de controlo da carreira e o apoio organizacional percebido como preditores dos comportamentos estratégicos de carreira. E testou os comportamentos estratégicos de carreira como preditores do controlo percebido da carreira, do sucesso objetivo e subjetivo da carreira e da satisfação com a carreira. O estudo também analisou a existência de diferenças significativas nos fatores supramencionados quando agrupados pela pontuação do país de residência na escala de individualismo de Hofstede (Baixo[<50] = 286, 38.7%; Intervalo = [27, 89]). Os resultados indicam que o sucesso na carreira objectiva não estava relacionado com as variáveis antecedentes ou com os comportamentos estratégicos de carreira, pelo que foi retirado do modelo. A análise de regressão linear revelou relações maioritariamente significativas e positivas entre os fatores do modelo. A análise de mediação apresentou resultados mistos. De um modo geral, a perceção de autoeficácia e o desejo de controlo da carreira são bons preditores da utilização de comportamentos estratégicos de carreira, mas o apoio organizacional percebido não o é; os comportamentos estratégicos de carreira são preditores razoáveis do controlo percebido e preditores muito fortes do sucesso subjetivo de carreira e da satisfação com a carreira. As diferenças nestes resultados entre os grupos de individualismo baixo/alto foram muito reduzidas. Estes resultados apoiarão o desenvolvimento de programas de gestão de carreira que tenham em conta as idiossincrasias do trabalho remoto e as diferenças culturais que podem afetar o impacto do trabalho remoto na gestão da carreira.
URI: http://hdl.handle.net/10400.14/42135
Designação: Mestrado em Psicologia na Gestão e Economia
Aparece nas colecções:FCH - Dissertações de Mestrado / Master Dissertations
R - Dissertações de Mestrado / Master Dissertations

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