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Título: Atividade física materna durante a gravidez e o comportamento dos ajustes posturais antecipatórios da criança
Autor: Teixeira, Helena Augusta Ribeiro
Orientador: Silva, Cláudia
Montes, António
Santos, Paula Clara
Palavras-chave: Atividade física
Gravidez
Desenvolvimento motor típico
Ajustes posturais antecipatórios
Data de Defesa: Jul-2017
Resumo: Introdução: A prática de atividade física (AF) durante a gravidez está associada a diversos efeitos positivos quer para a mãe, quer para o feto. Uma vez que o ambiente intrauterino é propício ao input sensorial, pensa-se que os diferentes estímulos provenientes da prática de atividade influenciam positivamente o controlo postural (CP) da criança a longo prazo. Objectivo(s): Avaliar a influência que o cumprimento das recomendações para a prática da AF durante a gravidez tem no CP das crianças com desenvolvimento motor típico, dos 3 aos 5 anos, especificamente, na sequência e timing de variação da atividade dos músculos Reto Abdominal, Eretor da Espinha, Reto Femoral, Bicípite Femoral, Tibial Anterior e Solear, bilateralmente, durante a realização do gesto de alcance em pé, de um alvo colocado a 90% do comprimento funcional do membro superior (MS). Métodos: Estudo observacional analítico longitudinal, constituído por uma amostra de 8 crianças, entre os 3-5 anos, subdivididas em dois grupos: grupo 1, cujas mães cumpriram as recomendações para a prática da AF segundo o American College of Sports Medicine (ACSM); grupo 2, cujas mães não cumpriram as recomendações. Recorreu-se à eletromiografia de superfície para registo da atividade muscular. Utilizou-se a estatística descritiva para caracterização da amostra e análise dos resultados. Resultados: Observaram-se diferentes sequências de variação da atividade muscular em ambos os grupos. Verificou-se uma tendência para uma variação da atividade mais precoce nos músculos ipsilaterais ao movimento, comparativamente aos músculos contralaterais. A ocorrência de ajustes posturais foi, maioritariamente, no período dos ajustes posturais antecipatórios precoces (EPAs), sendo que os timings de variação muscular foram mais próximos do início de movimento no grupo cujas mães cumpriram as recomendações para a prática de AF segundo o ACSM. Conclusão: A grande variabilidade apresentada, bem como a imaturidade do sistema nervoso central não permitiu afirmar que a prática de AF durante a gravidez influência positivamente o CP da criança.
URI: http://hdl.handle.net/10400.22/11048
Designação: Fisioterapia
Aparece nas colecções:ESS - DM - Fisioterapia

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