Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10400.3/3724
Título: Brincando às profissões : intervenção em desenvolvimento vocacional no 1.º ciclo
Autor: Caldeira, Suzana Nunes
Maia, Pedro Almeida
Moreira, Joana
Santos, Edmundo
Palavras-chave: Desenvolvimento Vocacional
Ensino Básico (1º Ciclo)
Autoconceitos
Infância
Profissão
Psicologia
Data: Set-2014
Citação: Caldeira, S. N., Maia, P. A., Moreira, J., & Santos, E. (2014). Brincando às profissões: Intervenção em desenvolvimento vocacional no 1º ciclo. In Actas do IX Congresso Iberoamericano de Psicologia / 2º Congresso da Ordem dos Psicólogos Portugueses, Lisboa, 9–13 Setembro 2014 (pp. 1545–1556). Lisboa: Ordem dos Psicólogos Portugueses.
Resumo: Os estudos no âmbito do desenvolvimento vocacional na infância afiguram-se escassos (Araújo, 2009), nomeadamente em Portugal. A ausência de um espaço-tempo na escola e no currículo prefigura uma clara falta de intenção educativa neste domínio (Baptista & Costa, 2004). Porém, é neste período que, de acordo com alguns autores (Super, 1990; Faria & Macedo, 2004; Peixoto, 2003) os autoconceitos se desenvolvem, através de processos de identificação, e é também na infância que a fantasia e a imaginação cumprem um importante papel para esta vertente do desenvolvimento. Foi nesse enquadramento que, no âmbito do programa de estudos em Psicologia, se decidiu ensaiar, com supervisão tutorial, um conjunto de atividades destinadas a crianças do 1.º ciclo do ensino básico, com o objetivo de contribuir para o seu desenvolvimento vocacional. As atividades decorreram ao longo de quatro sessões de 90 minutos, num registo de adição ao currículo escolar, e procuraram promover o conhecimento de si através da ludicidade, otimizando as possibilidades geradas pela inventiva e curiosidade infantil. A intervenção foi pré-experimental, pois existiu um grupo único de sujeitos alvo, uma turma do 3.º ano. Houve, contudo, uma tentativa de caracterização / avaliação pré e pós intervenção, com dados quantitativos e qualitativos. Os resultados quantitativos não corresponderam ao inicialmente desejado, uma vez que não se notaram efeitos positivos na promoção dos autoconceitos das crianças. No entanto, os registos qualitativos são encorajadores, tanto na ótica da participação e adesão daquelas, como de propiciarem uma oportunidade para reflexão e reequacionamento da ação empreendida e respetivos procedimentos de avaliação.
Descrição: IX Congresso Ibero-Americano de Psicologia, 2.º Congresso da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Lisboa, 9 a 13 de Setembro de 2014.
Peer review: yes
URI: http://hdl.handle.net/10400.3/3724
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