Percepção de risco de predação por um grupo de macaco-prego (Sapajus nigritus) do Parque Estadual Carlos Botelho

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Data

2012

Autores

Ferreira, Luíza Gonzalez [UNESP]

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Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

Estudar chamados de alarme permite inferir sobre a percepção de risco de predação. A percepção de risco de predação por um primata pode ser afetada por diversos fatores, como o ambiente em que ele está e o horário do dia. O objetivo desse trabalho foi verificar se há relação entre a atividade dos predadores em potencial do macaco-prego e a frequência de vocalizações de alarme de um grupo do Parque Estadual Carlos Botelho. Os dados usados foram coletados nos anos de 2007 e 2009, as vocalizações anotadas como “ad libitum”. O teste qui-quadrado revelou diferenças significativas entre os três períodos do dia em 2007, sugerindo uma maior percepção de risco em horários de atividade dos predadores aéreos. O teste não revelou diferenças significativas para o ano de 2009. A temperatura ou a estação do ano em que as aves se encontravam durante a observação pode ter provocado essa diferença de resultados. Comportamentos de forragear em lugares menos expostos, vigilância e coesão de grupo podem ser analisados para uma melhor compreensão da percepção de risco por predadores aéreos

Descrição

Palavras-chave

Macaco, Predação (Biologia), Animais predadores, Ecologia, Ecology

Como citar

FERREIRA, Luíza Gonzalez. Percepção de risco de predação por um grupo de macaco-prego (Sapajus nigritus) do Parque Estadual Carlos Botelho. 2012. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusao de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Botucatu, 2012.